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sexta-feira, 20 de julho de 2012






O massacre ocorrido em um cinema da cidade de Aurora, Colorado, foi realizado por James Holmes, 24, deixando 12 mortos e 50 feridos. Identificado pela polícia, ele não resistiu à prisão e contou que tinha explosivos em sua casa.
O atirador invadiu uma sala de cinema na estreia do filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas ressurge”, lançou uma bomba de gás lacrimogêneo e efetuou os disparos contra os presentes.

Um dos assuntos mais comentados do dia, gerou repercussões entre lideranças políticas e religiosas.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou que se trata de uma “tragédia nacional”. Em plena campanha presidencial na Flórida, ele cancelou seus compromissos e afirmou “hoje não é dia de política, mas de orações e reflexão”. Ainda segundo o presidente, essa demonstração de violência é “maligna e sem sentido”.

Além de Obama, o vice-presidente Joseph Biden, e a primeira-dama, Michelle Obama, também cancelaram seus compromissos de campanha.
O adversário de Obama nas eleições presidenciais, Mitt Romney, que é mórmon também falou sobre a necessidade de se pensar em Deus em momentos como esse. Em nota, declarou: “Estamos orando pelas famílias e os entes queridos das vítimas durante este tempo de choque e profunda tristeza.”

Vários pastores usaram as redes sociais para se manifestar e a hashtag #prayers [#orações] foi uma das mais usadas nos comentários.
O Pastor Ed Young, da Igreja Fellowship em Grapevine, Texas, tuitou: “Por favor, orem pelas famílias das vítimas e os feridos na tragédia de ontem à noite em Aurora…”.

O congressista republicano do Texas Louie Gohmert, foi um dos mais enfáticos. Durante uma entrevista a uma rádio ele classificou o evento como o resultado de “ataques contínuos contra as crenças judaico-cristãs”.

Gohmert sugeriu que os tiros eram mais “um ato terrorista” e que poderiam ter sido evitados se o país desse maior valor a Deus. “As pessoas perguntam… onde estava Deus em tudo isso? Nós o tiramos das salas de aula e se as pessoas querem usar o nome de Deus em lugares públicos, podem acabar presas… Onde estava Deus? Bem, o que nós fizemos com Deus? Dizemos que não o queremos perto de nós. Mas eu gostaria de ter sempre presente a sua mão protetora”. 

Com informações de Huffington Post, Christian Post e Religion News

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