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sábado, 29 de junho de 2013

MARCHA PARA JESUS,conta com presença do deputado Marco Feliciano que vestiu camiseta com frase: 'Eu represento vocês'

Na praça, estão previstos shows de música gospel que devem se estender até à noite. Voltado principalmente para fiéis de igrejas evangélicas, o evento, organizado pela Igreja Renascer em Cristo, contou com a presença do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Em sua página oficial no Twitter, Feliciano publicou uma foto na qual aparece na Marcha para Jesus vestindo uma camiseta com os dizeres: "Eu Represento Vocês". A frase é uma resposta a manifestantes contrários à nomeação de Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos, que dizem não se sentirem representados pelo pastor.
A marcha é presidida pelo fundador da Igreja Renascer, Estevam Hernandes, que já liderou as marchas dos anos anteriores. Historicamente, a Renascer defendeu temas que apareceram nos protestos recentes do País, como o posicionamento contra o casamento gay. No ano passado, na marcha, ele exaltou o crescimento da população brasileira que se declara evangélica. O tema do evento deste ano é “Novo Tempo”.
fonte: Ig

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Gastos com plebiscito podem chegar a 500 milhões de reais

Presidente Dilma Rousseff comanda reunião com governadores e prefeitos, nesta segunda-feira (24), em Brasília

Valor é o dobro do que o gasto em 2005 com o referendo do desarmamento; previsão é de que consulta ocorra no início de setembro


Presidente Dilma Rousseff em reunião com governadores e prefeitos. Plebiscito pode custar 500 milhões de reais  

O plebiscito sobre a reforma política poderá custar 500 milhões de reais. A estimativa é de técnicos da Justiça Eleitoral que, na corrida contra o relógio, tentam calcular os gastos e o tempo necessário para preparar a consulta popular. A previsão do Planalto é que a consulta seja feita no início de setembro.

Desde quarta-feira, quando a presidente Dilma Rousseff telefonou para a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia Antunes Rocha, para discutir questões práticas e logísticas do plebiscito, integrantes de várias áreas do TSE estão mobilizados para avaliar as providências e os gastos.

Normalmente uma consulta popular consome orçamento semelhante ao de uma eleição. Mas as estimativas atuais são de que o plebiscito sobre a reforma política custará mais do que a eleição municipal de 2012, quando foram gastos 395 milhões de reais. Além da inflação, dois fatores contribuirão para o aumento da conta. Por causa das mobilizações dos últimos dias e os episódios de confronto, a segurança durante o período do plebiscito deverá ter de ser reforçada com o apoio de homens das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica).

Em 2012, só para esse apoio foram destinados 24 milhões de reais. Diante das manifestações generalizadas no país, a expectativa é de que os pedidos de força federal sejam multiplicados. Além disso, o caráter de urgência deve tornar o plebiscito mais caro. No ano passado, por exemplo, a presidente do TSE anunciou que o custo do voto, de 2,81 reais por eleitor, foi o menor desde a implantação do sistema eletrônico, em 1996.

Segundo ela, um dos fatores foi o planejamento. "Quanto maior o planejamento, menor é o custo", disse na ocasião. Se confirmado o valor final de meio bilhão de reais, o valor será o dobro do que foi gasto em 2005 com o referendo do desarmamento. Na ocasião, foram consumidos 252 milhões de reais. Já o plebiscito sobre a divisão ou não do Pará, em 2011, não custou mais que 19 milhões de reais. Nesta consulta só participaram, porém, os eleitores paraenses.

De acordo com técnicos do TSE, apesar do tempo escasso é possível fazer o plebiscito no início de setembro, dando tempo para que o Congresso aprove até 3 de outubro as leis necessárias para vigorarem na eleição presidencial de 2014. Pelas regras atualmente em vigor, as alterações no processo eleitoral têm de ser aprovadas até um ano antes do pleito.

Um dos principais pontos do planejamento do plebiscito deverá ser a campanha de esclarecimento aos eleitores. Se a consulta for feita em setembro, o ideal é que a campanha seja veiculada no rádio e na televisão em agosto. 

As peças publicitárias terão de explicar que todos os eleitores deverão participar do plebiscito porque o comparecimento é obrigatório. Também deverão informar sobre as perguntas que terão de ser respondidas. A tarefa não é considerada fácil uma vez que estarão em questão assuntos que não fazem parte do cotidiano da maioria dos eleitores.

(Com Estadão Conteúdo)

Os “7 pecados capitais de Feliciano” se gundo o pastor Ciro Zibordi

Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra
O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou um artigo sobre as polêmicas que envolvem o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e as críticas que ele tem recebido por parte da imprensa e de movimentos sociais, como por exemplo, a militância LGBT.
Segundo Zibordi, Feliciano tem sido alvo de contestação por te cometido “sete pecados capitais” que contrariariam de forma direta os padrões seculares defendidos pela mídia.
“Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu”, introduz o pastor.
Em tom sarcástico, Ciro Zibordi elenca como o principal pecado de Feliciano o fato de ele ter sido “eleito com ‘apenas’ 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor”, que tem “nome de carro antigo”, uma referência ao deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O fato de Feliciano ser “evangélico” e não ser homossexual ou “simpatizante do movimento LGBT” o “transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia”. Outro pecado do pastor, segundo Zibordi, é o fato de que ele “nunca participou do Big Brother Brasil”.
Confira a íntegra do artigo do pastor Ciro Zibordi sobre “Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano”:
Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu.
1. Feliciano foi eleito com “apenas” 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me pergunte o nome dele.
2. Ele é evangélico; não é gay; não é simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados — Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e qualquer proposta favorável ao ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime “gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Marco Feliciano critica mídia e diz que não existe “cura gay”

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Nas redes sociais e também nas ruas o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) tem sido criticado por conta do PDC 234/2011 chamado pejorativamente de “cura gay”. Para tentar explicar o projeto, que não é de sua autoria, e falar sobre sua atuação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o deputado evangélico resolveu gravar um vídeo e mostrar tudo o que pensa sobre a proposta do deputado João Campos (PSDB-GO).
O vídeo começa exibindo diversas reportagens sobre o PDC 234/2011, mostrando que a mídia usou o termo errado, levando as pessoas a acreditarem que o projeto tentará curar homossexuais.
“Na verdade não tem nada de cura gay. Na verdade isso é uma mentira forjada por boa parte da imprensa e por ativistas. Isso é uma desonestidade intelectual”, disse Feliciano.
O deputado explica que João Campos foi procurado por diversos psicólogos que não aceitam a resolução do Conselho Federal de Psicologia, que não só impede o tratamento, como também as pesquisas relacionadas ao tema.
Outro ponto esclarecido por Feliciano foi a votação da proposta que só entrou na pauta por ser a única com relatoria pronta. “A Comissão de Direitos Humanos e Minorias sempre foi vazia, não tem projeto nenhum. Este projeto já estava na pauta há dois meses”, disse.
Em quase 20 minutos o deputado tenta explicar sua visão a respeito do projeto, dizendo que o homossexualismo não é doença e que, portanto, não pode ser curado. “Estão querendo me colocar de novo na mídia”, disse ele.
 



RBS TV, afiliada da Globo, usa diabo “bonzinho” em comercial para crianças e gera polêmica com cristãos

RBS TV, afiliada da Globo, usa diabo “bonzinho” em comercial para crianças e gera polêmica com cristãos
Uma campanha pela melhoria da educação com uma mensagem inusitada, voltada para crianças, está causando polêmica entre cristãos. Intitulada “A Educação Precisa de Respostas”, a campanha é levada ao ar pela RBS TV, que é afiliada à Rede Globo.
O vídeo da campanha foi apresentado no último dia 11 de junho, e traz um musical em que os personagens Diabo, Bicho-Papão, Mula Sem Cabeça, Bruxa Malvada, e o Boi da Cara Preta dizem ser atenciosos com a educação de seus filhotes e pedem maior atenção com as escolas, de acordo com o site da emissora.
A iniciativa havia sido lançada em 2003, e agora, a RBS resolveu reeditar a campanha: “Acreditamos que, ao trazer de volta personagens tão queridos, vamos engajar um público mais amplo, especialmente as crianças e os adolescentes, sem perder a consistência de conteúdo que requer esse assunto tão relevante para o desenvolvimento do nosso país”, declarou Nelson Sirotsky, presidente do Conselho de Adminitração do Grupo RBS.
Eduardo Sirotsky Melzer, presidente executivo do Grupo RBS, a campanha se justifica pela obrigação da emissora em se empenhar no tema: “A educação abre as portas para um mundo de inovação e conhecimento e é o que faz diferença e dá condições de realização na vida das pessoas. Com os monstrinhos, queremos conquistar a adesão da comunidade para essa bandeira”.
Confira ao vídeo da campanha:
Repercussão
Nas redes sociais, as reações à campanha foram diversas, com pessoas manifestando desde apreço até repúdio pela iniciativa de vincular a imagem de personagens folclóricos e do diabo à educação.
Uma avó publicou na página da campanha no Facebook um depoimento dizendo que seus netos “adoravam” os personagens: “Emylly de 5 anos adora o diabinho e a bruxinha, e o Bernardo gosta do boi da cara preta e bicho-papão. Afinal eles gostam de todos. Gostaria de saber como conseguir os adesivos dos monstrinhos para eles pois, sou uma avó que ama seus netos”, escreveu Greice Lopes.
A reação, no entanto, não foi semelhante por parte de uma menina, que repudiou a campanha: “Meu nome é Valentina, eu tenho 8 anos. Eu posso ser pequena mas acho uma palhaçada essa coisa de diabo. Querem que nos dormimos com monstros. Diabo existe, porque se existe o bem existe o mau”, protestou.
No Twitter, o internauta Samuel Rodrigo ironizou a emissora pela campanha: “Uma vez as crianças aprendiam que Deus era o papai do céu, o bonzinho e o Diabo era o malvado. Agora a RBS igualou tudo”.
O casal Omar e Sandra seguiu a mesma linha: “Campanha ‘educacional’ da RBS invoca diabo bonzinho, bruxa boazinha e outros monstros!! Bem como o diabo gosta!”.
twitter omar e sandra - rbs tv - monstrinhos
gospel mais

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Evangélico, João Campos, autor da apelidada “cura gay”, foi um dos 9 deputados que votaram a favor da PEC 37 ontem; Entenda

Evangélico, João Campos, autor da apelidada “cura gay”, foi um dos 9 deputados que votaram a favor da PEC 37 ontem; Entenda
Após a imensa pressão popular contra o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) 37, a Câmara rejeitou a proposta que tiraria do Ministério Público (MP) a prerrogativa de abrir e conduzir investigações criminais, limitando as investigações dessa natureza às polícias federal e civil.
Dentre os parlamentares que estiveram presentes à votação da PEC 37 na noite de ontem, 25 de junho, 430 votaram contra, enquanto apenas nove deputados votaram a favor. O parlamentar Sérgio Guerra (PSDB-PE) alegou ter apertado o botão errado na hora da votação e pediu correção de seu voto, somando assim, 431 contrários, e oito a favor, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.
O autor da PEC 37, deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), um dos que votaram a favor, afirmou que as manifestações populares contra o projeto foram “um erro de percurso” que o rotulou “indevidamente como PEC da Impunidade”. Segundo Mendes, que é evangélico e integrante da bancada evangélica, a proposta “não tem nada de impunidade. Tem garantia do Estado democrático de direito”.
Em sua página no Facebook, Mendes ainda afirmou que não se arrepende de sua proposta: “Mantivemos nosso posicionamento até o fim. Saio de cabeça erguida, com a consciência tranquila que defendi até o último instante, a Constituição Federal do meu país. Sei que combati o bom combate com apoio de várias entidades e personalidades do meio jurídico. Agradeço a todos os amigos que se mantiveram ao meu lado durante essa dura caminhada. A luta agora será pela aprovação da PEC 300/446 (salário dos policiais) e também da PEC 134/2012 (PEC das viúvas e dos órfãos)”, declarou.
Outro integrante da bancada evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO) também votou a favor da proposta, e justificou seu voto através de seu perfil no Twitter: “Votei SIM à PEC 37. Votei segundo minhas convicções, meus conhecimentos jurídicos. Entendo que a rejeição da PEC é uma perda para a sociedade”, escreveu o parlamentar, que também é delegado e o autor do projeto apelidado como “cura gay”.
twitter joao campos
A rejeição social à PEC 37 se deu, por exemplo, por casos de corrupção que foram investigados pelo MP e que resultaram na condenação de políticos, como o mensalão, julgado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal de Justiça (STF).
Os outros seis parlamentares que votaram à favor da PEC 37 foram Valdemar da Costa Neto (PR-SP), condenado pelo STF no caso do mensalão a 7 anos e 10 meses de prisão; Abelardo Lupion (DEM-PR), Bernardo de Vasconcellos Moreira (PR-MG), Eliene Lima (PSD-MT) e João Lyra (PSD-AL), com processos em trâmite por crimes ambientais ou eleitorais.
Gospel mais

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Comissão aprova proposta que dá poder para igrejas questionarem leis no ST


 



 
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 27, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre estas entidades estão, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional. A PEC será analisada por uma comissão especial e, em seguida, votada em dois turnos pelo plenário.

Atualmente, só podem propor esse tipo de ação o presidente da República, a mesa do Senado Federal, a mesa da Câmara dos Deputados, a mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, governadores de Estado ou do Distrito Federal, o procurador-geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, partidos políticos com representação no Congresso Nacional e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

Para João Campos, a PEC significa uma “ampliação da cidadania e do acesso à Justiça”. “Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. 

Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”, argumentou o autor da PEC 99/11.

Fonte: O estadão

Visita do papa custará R$ 118 milhões aos cofres públicos


 Imagem: Reprodução

O papa Francisco virá ao Rio de Janeiro e Aparecida (SP) no próximo mês de junho, e isso custará R$ 118 milhões em gastos públicos, incluindo verba federal, estadual e municipal. A contabilidade foi feita pelo jornal O Globo e publicada em sua edição do último sábado (11).

O governo federal gastará R$ 62 milhões, sendo que R$ 30 milhões serão só para as ações de segurança ao redor do papa. O efetivo será de 10.700 homens, sendo a maioria das Forças Armadas. A Igreja vai colaborar com a contratação de dois mil seguranças particulares.

A Prefeitura do Rio e o governo estadual gastarão R$ 28 milhões cada um de seus orçamentos para a vinda papal.

As autoridades justificam o gasto por conta da mobilização popular para o evento – a visita do papa faz parte da 26ª Jornada Mundial da Juventude, que acontece de 23 a 28 de julho no Rio. 

A expectativa é que dois milhões de peregrinos se desloquem para a cidade.
Entre os gastos estão também as 4 milhões de hóstias que serão distribuídas durante os seis dias da Jornada. Elas serão fabricadas por seis fornecedores em todo o país.

Fonte: Terra

Pastor Marco Feliciano. Manifestantes protestam contra o projeto apelidado de “cura gay” em frente à sua casa

Manifestantes protestam contra o projeto apelidado de “cura gay” em frente à casa do pastor Marco Feliciano
Um grupo de manifestantes protestou contra o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na cidade de Orlândia, interior de São Paulo, no último sábado, 22 de junho.
Orlândia é a cidade onde Feliciano nasceu e reside até hoje, e onde está sediada a Assembleia de Deus Catedral do Avivamento.
Os protestos começaram no final da tarde e contou com aproximadamente 100 pessoas. Segundo informações da Polícia Militar, não foram registrados incidentes.
A manifestação teve início na Praça dos Imigrantes, no centro da cidade, e o grupo portava cartazes com críticas à aprovação do projeto apelidado como “cura gay”. Entre os manifestantes, haviam também cartazes pedindo melhorias nas áreas de saúde e educação.
De acordo co o G1, após os protestos na praça uma parte do grupo se dirigiu à rua onde fica a residência do pastor Marco Feliciano. Formado em sua maioria por homossexuais, os manifestantes gritaram palavras de ordem contra o pastor e de repúdio ao projeto de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), que prevê a derrubada da resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que proíbe os profissionais da área de prestarem atendimento a homossexuais que busquem ajuda para mudar sua orientação sexual.

sábado, 22 de junho de 2013

Porte de drogas para consumo é legalizado no Equador

A partir desta sexta-feira, os consumidores de drogas no Equador poderão portar maconha, cocaína, heroína, ecstasy ou anfetaminas em quantidades fixadas pelo governo sem serem sancionados. 

A resolução, publicada no Diário Oficial, explica ainda que o ministério da Saúde preparou uma “análise técnica” sobre quantidades referenciais com fins de consumo.
De acordo com as regras fixadas, os consumidores poderão portar até 10 gramas de maconha e 2 gramas da pasta base de cocaína, entre outras quantidades. O procurador-geral do Estado, Diego García, explicou na quinta-feira que a Constituição e a lei permitem e consideram que o consumo não seja criminalizado
Fonte: Blog Ricardo Noblat

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Governo teme que protestos cheguem à Jornada Mundial da Juventude



O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, disse nesta sexta-feira (21) que a presidente Dilma Rousseff está preocupada com os atos de vandalismo que se espalharam pelas manifestações pelas principais cidades do País . “As manifestações acabam sendo palco de vandalismo. É triste ver a Esplanada como amanheceu”, disse o ministro se referindo aos estragos provocados no Palácio do Itamaraty e em outros prédios públicos.
“Não iremos aceitar e no momento oportuno a presidente irá se manifestar”, disse o ministro.
Nesta sexta-feira, o primeiro compromisso da presidente foi uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para fazer uma avaliação dos protestos. Cardozo tem trabalhado em contato com governadores e prefeitos de todo país para montar um diagnóstico detalhado sobre cada cidade ou Estado onde as manifestações ocorreram.
Ao comentar os protestos desta semana, Carvalho demonstrou que o governo teme que o clima de violência se repita durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) , programada pela Igreja Católica para o final de julho. Esse evento terá a participação do papa Francisco no Rio de Janeiro.
“O governo está preocupado com o que está acontecendo hoje no país. Até porque, pode acontecer na Jornada ( Mundial da Juventude ), não igual, mas nesse clima de protestos. Temos que estar preparados para possíveis manifestações”, disse o ministro.
Carvalho rebateu as críticas de que o governo não tem se expressado sobre as manifestações e disse que entendeu o “recado” das ruas pedindo por mudanças.
“Nosso governo tem se expressado. De um lado celebramos a democracia, achamos que as manifestações são importantes porque significam o engajamento em busca dos direitos. Agora, ao mesmo tempo, temos que entender que as manifestações estão demandando mudanças. Representam insatisfação popular, de forma mais ou menos adequada”, ressalvou.
O ministro defendeu que o clima de protestos é também fruto de uma classe que emergiu durante os governos petistas e que se tornou mais exigente em relação aos serviços prestados pelo Estado, em todas as suas esferas, e em relação ao comportamento dos políticos.
“Vemos diversas bandeiras, o fim da corrupção, serviços de mais qualidade. Estão exigindo do governo atitudes”, disse o ministro. “Estão a mostrar que essa grande camada de brasileiros que emergiu quer novos direitos. Nós mesmos criamos as condições para que houvesse um novo padrão de exigência. Temos agora que atender esse novo tipo de movimento”, disse Carvalho, durante uma reunião para organizar a jornada, no Palácio do Planalto.
Fonte: Ig

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Segurança no Rio volta a preocupar o Vaticano


Rio - A onda de protestos que tomou conta de várias cidades do Brasil nos últimos dias levou o arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, a explicar a situação nesta quarta-feira a milhares de católicos através da Rádio Vaticano, canal oficial da Santa Sé.

Dom Orani procurou tranquilizar os fiéis ao dizer que o clima de instabilidade nas ruas não afetará a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá no Rio de Janeiro, entre os dia 23 e 28 de julho. “Essas manifestações acontecem em locais específicos da cidade, com a polícia presente”, afirmou.
O arcebispo Dom Orani disse que clima de instabilidade nas ruas não afetará a Jornada, no próximo mês

Dom Orani contou que já procurou autoridades brasileiras que cuidarão da segurança do Papa Francisco e dos mais de 2 milhões de peregrinos que virão ao Brasil. A preocupação é com a violência praticada por grupos minoritários.

“Esses grupos infiltrados acabam ocasionando violência contra policiais e patrimônio público, o que realmente tem sido uma preocupação para as pessoas”, disse ele, lembrando que a maioria dos cidadãos envolvidos nos protestos desejam apenas ‘tempos melhores’.

A cerca de um mês do evento, o Centro de Gestão Integrada de Riscos da Jornada já começou a monitorar os manifestantes para alertar as autoridades. Dependendo da gravidade da situação, os organizadores cogitam cancelar ou transferir atos menores como as catequeses, que acontecerão em igrejas.

Palco de Guaratiba já está em construção: terá 4 mil metros quadrados e capacidade para 750 convidados
Segundo Cássio Ramos, gerente de Projetos da empresa Módulo Security Solutions, responsável pelo centro de controle, esta é a primeira Jornada que conta com este tipo de estrutura.  “Vamos ter uma classificação de riscos.

Em caso de qualquer ameaça à segurança dos peregrinos, incluindo manifestações, as autoridades serão alertadas para tomar providências”, disse.

Utilize somente os ônibus oficiais, nunca as vans que oferecem transportes ilegalmente;
Nos ônibus, sente-se rapidamente após passar na catraca e deixe as duas mãos livres para segurar-se fortemente. Ônibus não cumprem horário e o metrô fecha antes da meia-noite;
Tome cuidado ao atravessar ruas, motoristas não respeitam pedestre;
Não deixe de provar o guaraná, o mate, o açaí, o queijo minas e o pão de queijo.

O guia lançado nesta quarta-feira pelos organizadores da Jornada tem orientações para os católicos não usarem o telefone celular na rua e não reagir a um assalto. Pede-se que os voluntários não andem com grande quantidade de dinheiro e objetos de valor.

Recomeda também que andem em grupos e tomem cuidado em ônibus. “Não traga nenhum objeto que tenha valor sentimental, deixe-o em seu país”, explica.

Os banhos de mar também devem ser evitados em algumas praias consideradas impróprias, conforme o guia. Na mochila, os fiéis devem ter calçados confortáveis, como tênis, e roupas leves, além de repelente, capa de chuva, lanterna, protetor solar e saco de dormir.
Fonte: Jornal O Dia

quarta-feira, 19 de junho de 2013

ONG de pastor cria abaixo assinado por educação, saúde e segurança no “Padrão FIFA”; Filho do organizador é preso injustamente nos protestos

ONG de pastor cria abaixo assinado por educação, saúde e segurança no “Padrão FIFA”; Filho do organizador é preso injustamente nos protestos
Em meio às dezenas de protestos da sociedade que tomaram o país nos últimos dias, a ONG Rio de Paz lançou uma campanha exigindo do Governo “escolas, hospital e segurança no padrão FIFA”. Liderada pelo pastor presbiteriano Antônio Carlos Costa, a ONG lançou um abaixo-assinado no site Change.org pedindo apoio da sociedade para que seja cobrado das autoridades o mesmo empenho que tiveram para construir arenas para a Copa das Confederações, em relação à educação, saúde e segurança pública.
Além da petição on-line, integrantes da ONG, inclusive o pastor que lidera o movimento, estiveram nas ruas do Rio de Janeiro protestando junto aos cerca de 100 mil manifestantes que tomaram as ruas da cidade nessa segunda feira.
- Os estádios de futebol brasileiros estão agora no “padrão FIFA”, o que demandou investimento imenso e obsceno de verba pública. O esplendor dessas arenas esportivas, que emergiram perante os olhos de milhares de brasileiros, contrasta com o estado de penúria das nossas escolas, hospitais, estradas, transporte público, redes de esgoto, presídios, sistema de segurança pública, condições de moradia de milhares pobres. – diz o texto publicado junto à petição, que diz ainda que o povo brasileiro foi atingido em sua alma ao ver no governo “vontade política para construir e reformar campos de futebol e não demonstrar o mesmo empenho visando a solução de problemas sociais crônicos”.
O texto segue exigindo do poder público que sejam apresentados projetos transparentes para elevar as escolas e hospitais do país ao mesmo “padrão dos países desenvolvidos” que os estádios que sediarão a Copa.
- Em suma, queremos democracia associada a justiça social. Anelamos pelo cumprimento da Constituição Federal. Desejamos que os gastos públicos sejam determinados por uma hierarquia de valores, cujo ponto de partida seja o direito à existência digna. Sonhamos em viver num país onde a vida humana tenha valor. – finaliza o texto do manifesto.
A participação da ONG nos protestos que aconteceram nas ruas do Rio foi marcada pela prisão injusta do filho do pastor que lidera o movimento. O estudante de economia Matheus Mendes Costa, foi detido pela polícia durante os protestos acusado do crime de formação de quadrilha. De acordo com reportagem da Record, Matheus foi preso junto a um grupo de 25 manifestantes, entre eles um cadeirante e um morador de rua. Advogados da Comissão de Direitos Humanos da OAB acompanharam a prisão e relataram que os policiais responsáveis pelo ato foram detidos pelo crime de abuso de autoridade.
- Privado de minha liberdade pela força autoritária da PM, só pude ser liberado sob pagamento de fiança (o crime de formação de quadrilha é afiançável e a fiança é determinada pelo delegado) no valor de RS$3mil; por ser estudante só pude ser liberado através da ajuda de meu pai, meu tio Miguel Costa, um amigo de meu pai e meu amigo Gabriel Telles. – relatou o estudante em seu perfil no Facebook.
O pastor Antônio Carlos também usou as redes sociais para manifestar sua indignação com a prisão de seu filho que, segundo ele, foi retirado brutalmente do seu lado por policiais, que nem mesmo explicaram o motivo da prisão.
- O que fizeram com o meu filho Matheus é repugnante. Simplesmente lhe imputaram a culpa sem apresentação de provas. – protestou o pastor através do Twitter, canal através do qual segue divulgando a campanha por um “Brasil Padrão FIFA”.
- Se houve vontade política para fazer belos estádios de futebol, deve haver também para se construir belos hospitais e escolas. – afirma o pastor.
Fonte: Gospelmais

A GLOBO tirando o foco das manifestações. O povo não é bobo

Insatisfação popular: ATENÇÃO, Globo estampa Marco Feliciano em primeira capa de Jornal no RJ
Globo (do Festival Promessas) estaria querendo tirar o foco das manifestações para mais uma vez manipular a opinião pública?
Em meio às grandes manifestações populares que tomam conta do Brasil, onde a sociedade brasileira, que há décadas vem sendo alijada e esquecida pelas  autoridades, tem procurado se manifestar de maneira democrática, à exceção de pequenos grupos desordeiros, causou-me bastante estranheza hoje ao deparar-me com a capa o Jornal Extra (foto abaixo), do Rio de Janeiro, veículo que pertence às Organizações Globo.
Com uma enorme foto, quase tomando toda a página frontal do Jornal, a edição desta quarta-feira (19) exibiu a foto do deputado evangélico Marco Feliciano.
O que chamou-me mais a atenção foi a maneira maliciosa e tendenciosa como foi feita.
A sórdida estratégia
O jornal estampou a manchete “Marco Feliciano aprova projeto para a cura gay” e ao lado de sua foto, a seguinte frase descontextualizada que certamente não foi dita pelo deputado na hora da votação do projeto de lei: “viu como não é só por 0,20?“. Se a frase foi proferida pelo deputado, este a fez, referindo-se ao movimento popular propriamente dito, como tem feito as demais autoridades e não fazendo ligação com o projeto de lei.
Qualquer desavisado poderá entender que as manifestações também podem ser motivadas por projetos como o votado recentemente, apelidado mal intencionalmente pela imprensa secular como “cura gay”.
Veja as frases sequenciais publicadas na manchete do Jornal e que pode ser facimente entendida de maneira deturpada por algum interessado em mudar o foco dos protestos  (os conectivos em vermelho foram inseridos por mim):
“Eleito pelo povo, Marco Feliciano aprova projeto para a cura gay e diz: viu como a manifestação não é só por 0,20?”
Mais uma vez a Globo mostra sua forma vergonhosa e tendenciosa de fazer jornalismo, cujo foco não visa apenas atingir o pastor Marco Feliciano, mas a todos os cristãos, de uma forma geral, que são contrários ao avanço da agenda gay.
Se as Organizações Globo conseguirem inserir nas manifestações o tema laicidade, deturpado pelas esquerdas, fazendo as  pessoas começarem a gritar contra os princípios éticos e morais defendidos pelos cristãos, terá dado o tiro certeiro.
Será um levante e tanto, contra os cristãos.
Mais esta atitude vexatória que mostra claramente a forma de fazer jornalismo dessa Organização.
Ressalto que quando vários ativistas gays fizeram badernas contra a eleição do deputado Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, todos os veículos de comunicação ligados à Globo, diuturnamente publicavam matérias focadas em Marco Feliciano.
Até manifestações anti-Feliciano, com “meia dúzia” de pessoas, eram maximizadas pela Globo, na tentativa de ludibriar o leitor, fazendo-os crer que eram milhares.  Várias fotos evidenciaram isto.
Por esta razão a frase “o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” tem sido reverberada cada vez mais pelas ruas de todo o Brasil.
Votação do Projeto na CDH
O projeto de lei apelidado de “cura gay” prevê a derrubada da resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe os profissionais da área de atenderem homossexuais que busquem terapia para trocar de preferência sexual.
Um excelente projeto de lei.
Creio que foi um erro estratégico ter votado tal projeto nestes dias.
marco feliciano jornal extra

terça-feira, 18 de junho de 2013

Filme que contará história de Thalles custará R$ 7 milhões

A Graça Filmes, de R.R. Soares, acaba de acertar a produção de mais três filmes para os próximos dois anos. Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, no site da Veja, entre eles estará a história de Thalles Roberto. Orçado em sete milhões de reais, o longa contará a história de vida do cantor evangélico.
O primeiro contará a história da missionária russa Helena, que sofreu perseguição religiosa na ex-União Soviética. Baseado no livro ‘O Preço da Fé’, o filme será rodado no Brasil, EUA e Rússia.
O terceiro, com roteiro ainda mantido em sigilo, se chamará Utopian Love e custará dois milhões de reais.
Fonte: Veja

[Vídeo] Bispo Edir Macedo se irrita com celular ligado durante culto e amaldiçoa aparelhos; Assista

[Vídeo] Bispo Edir Macedo se irrita com celular ligado durante culto e amaldiçoa aparelhos; Assista
O bispo Edir Macedo protagonizou mais uma cena curiosa ao amaldiçoar os aparelhos celulares dos frequentadores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

Durante um culto em que conduzia um estudo sobre o Apocalipse, o bispo se irritou ao ouvir um celular tocando durante o culto.
Inicialmente, Macedo apenas ironizou o fato de o fiel ter deixado o celular ligado, e sugeriu que os aparelhos fossem deixados nos carros no período em que estivessem no culto.

Depois, com evidente irritação, o bispo Edir Macedo passou a amaldiçoar os aparelhos celulares dos fiéis que insistissem em levá-los ao culto: “Eu amaldiçoo! Se é guerra, é guerra”.
“Não tem consideração? Maldito sejam os telefones das pessoas que trazem aqui, agora. 

Que eles deem defeitos, sejam escangalhados e nunca tenham jeito de consertar. Maldito, eu amaldiçoo seu telefone. Eu amaldiçoo essa porcaria. Você vai ter que comprar outro telefone. 

Eu vou amaldiçoar se você trouxer na semana que vem. Eu vou continuar amaldiçoando”, disse, apontando para a direção em que o aparelho de um fiel desavisado havia tocado.
Assista ao trecho da mensagem em que Macedo amaldiçoou os celulares:

Senador Marcelo Crivella propõe que protestos durante a Copa sejam considerados terrorismo, com penas de 15 a 30 anos


 

A reação da classe política aos protestos da sociedade realizados nos últimos dias não demorou, e um projeto de repressão, de autoria dos senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Ana Amélia (PP-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA), apresentado em 2011 pode voltar à pauta do Congresso Nacional nos próximos dias.

 O PL 728/2011 prevê que manifestações durante a Copa das Confederações, que está acontecendo este mês, e Copa do Mundo, que será realizada em 2014, sejam tratadas como atos de terrorismo e limita o direito dos trabalhadores à greve.

O texto do projeto na página do Senado diz que a lei “define crimes e infrações administrativas com vistas a incrementar a segurança da Copa das Confederações FIFA de 2013 e da Copa do Mundo de Futebol de 2014, além de prever o incidente de celeridade processual e medidas cautelares específicas, bem como disciplinar o direito de greve no período que antecede e durante a realização dos eventos, entre outras providências”.

As penas previstas no projeto variam entre 15 a 30 anos, e especifica que questões ideológicas sejam enquadradas em crimes de terrorismo. Diz o texto do PL 728/2011: “Terrorismo. Art. 4º Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação da liberdade de pessoa, por motivo ideológico, religioso, político ou de preconceito racial, étnico ou xenófobo: Pena – reclusão, de 15 (quinze) a 30 (trinta) anos”.

Na justificativa do projeto, os autores afirmam que “a tipificação do crime ‘Terrorismo’ se destaca, especialmente pela ocorrência das várias sublevações políticas que testemunhamos ultimamente, envolvendo nações que poderão se fazer presente nos jogos em apreço, por seus atletas ou turistas”. O dicionário Michaelis define sublevação, como “incitar à revolta, insurrecionar, revolucionar [...] revoltar-se”.

O projeto de lei contraria o artigo 5º da Constituição Federal, que garante o direito à livre manifestação nas ruas e praças públicas.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
A repercussão da existência do projeto nas redes sociais foi completamente adversa. Uma petição pública foi publicada através da ONG Avaaz, exigindo que o PL 728/2011 seja modificado.

Manifestantes criticaram o projeto classificando-o como autoritário: “Quando eles vão aprender que medidas totalitárias só irão piorar a situação (deles)?”, escreveu o internauta Fabiano Pereira, numa página no Facebook. “Isso é Brasil. Essas e outras baixarias vão acabar. O povo acordou!”, complementou Vinício Gollin Sena.

Segundo a Agência Senado, uma enquete com internautas detectou que a maioria das pessoas que souberam do projeto reprovaram a ideia. O levantamento foi realizado entre os dias 16 de abril e 1º de maio, e 67% das pessoas se colocaram contrários à proposta, e 33% se disseram favoráveis.

O sentimento de que a proposta não será levada adiante da maneira que está foi expressado pelo internauta Bruno Araújo: “Isso aí não vai sair do papel, e mesmo que por um acaso do destino acabe saindo, vai tomar uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) imediatamente”.