Segundo o site da IURD, o diabo não se importa se o cristão tiver saúde, família estruturada e caráter, desde que não seja próspero: “O diabo não se importa tanto quando o povo tem saúde, mas continua pobre; quando tem uma boa família, mas continua pobre; quando se liberta dos vícios, mas continua pobre; quando tem um bom caráter, mas continua pobre”.
O argumento para defender essa tese foi tirado do versículo 16, do capítulo 9 do livro de Eclesiastes. De acordo com o Arca Universal, “ninguém dá ouvido ao pobre”.
“Um dos maiores medos do diabo é que o povo de Deus cresça, se multiplique, tenha poder e, com isso, condições financeiras”, ressalta o texto.
A ênfase na prosperidade é relacionada com suposta necessidade de influência no mundo: “Se o povo de Deus for pobre, então ninguém vai querer ouvi-lo nem respeitá-lo, pois a pobreza nesse mundo é sinal de fracasso. São os ricos que são ouvidos. Eles é quem têm influência. Por isso, se o diabo quer sufocar a Palavra de Deus; se ele quer deter o Evangelho; se ele quer atrasar o plano de salvação que Deus tem para o mundo, ele sabe que uma boa estratégia é impedir o crescimento e prosperidade do povo de Deus”.
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