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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Cardeal exibe vídeo que prevê França islâmica em 39 anos


cardeal Peter Turkson
Turkson se desculpou,
mas recado foi dado
Ainda repercute a exibição no Vaticano pelo cardeal Peter Turkson do vídeo de 7 minutos Muslim Demographics (Demografia muçulmana) sobre o crescimento do islamismo na Europa, o que transformará, na versão dos dados apresentados, a França em uma república islâmica em 39 anos. Fica subentendido que o mesmo ocorrerá com outros países nas próximas décadas. “Em poucos anos, a Europa, como a conhecemos hoje, deixará de existir”, diz.


O ganense Turkson tirou o vídeo do Youtube, onde foi postado por um anônimo em 2009 — desde então foi acessado mais de 13 milhões de vezes. Há na internet uma versão em português [ver abaixo] aparentemente postada pela Primeira Igreja Batista de São José dos Campos (SP). 



O vídeo conclui que a França se tornará islâmica em decorrência da queda de sua taxa de natalidade (1,8 filho por mulher), em combinação com o aumento da imigração de muçulmanos, com natalidade de 8,1. “Em 2027, 1 a cada 5 franceses será muçulmano”, diz o vídeo. “Em apenas 39 anos, a Franca será uma república muçulmana.” 



Turkson (foto), que é presidente do Conselho de Justiça e Paz do Vaticano, apresentou o vídeo em recente sínodo internacional, um dos eventos mais importantes da Igreja Católica. O vídeo soa como um chamamento aos cristãos para que reajam ao avanço islâmico. 



O mal-estar foi tanto da parte da Igreja Católica e de lideranças muçulmanas, que Turkson pediu desculpas.  “Minha intenção nunca foi a de chamar os cristãos às armas”, disse. “Sinceramente, peço desculpas. Nunca quis fazer isso.” 



Os dados apresentados pelo vídeo teriam sido distorcidos, de modo a dramatizar as consequências da imigração islâmica na Europa. A Conferência Episcopal da Europa se comprometeu a levantar dados  confiáveis. 



Independentemente disso, o temor de que os muçulmanos superem em pouco tempo os cristãos na Europa é de toda hierarquia católica, embora tenha sido expressado apenas por Turkson, que faz parte da lista dos candidatos a ser o próximo papa.

"Europa, como a conhecemos, deixará de existir"


 

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