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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Pastor se orgulha de filha que foi morta por não negar a Cristo

Pastor se orgulha de filha que foi morta por não negar a CristoPastor se orgulha de filha morta por não negar a Cristo
O canal inglês BBC apresentou um programa esta semana sobre a situação das meninas de Chibok sequestradas em 2014 pelo grupo extremista Boko Haram na Nigéria.
Mais de 270 delas foram levadas pelos muçulmanos e muitas já morreram. Dentre as que fugiram, a maioria está grávida. Algumas ainda estão casadas com seus captores e há registros que agora estão matando cristãos em nome da jihad.
Entrevistado pela BBC, um pastor nigeriano fez uma declaração que está gerando polêmica. Pai de uma das meninas sequestradas, ele soube que ela se negou a converter-se ao Islã. Forçada a escolher entre sua vida e sua fé, morreu apedrejada por causa de Cristo.
Ele disse ser “grato” por saber da decisão da filha. Identificado apenas como Mark, emocionou-se ao contar o final da vida de sua filha, Monica.
“Disseram que a minha filha se recusou a mudar de religião. Eles [soldados do Boko Haram] cavaram um buraco e enterraram-na até o pescoço, apedrejando-a depois até a morte”, diz o pastor. “Saber que ela morreu por amor a Cristo é a coisa mais feliz para mim. Fico grato que ela não mudou sua religião. Ela confiava em Deus”, ressalta Mark.
Sua mulher, identificada apenas como Martha, acrescentou: “Eu acredito que ela morreu com dignidade. Monica está agora no céu, porque recusou a converter-se [ao Islã]”.
A reportagem da BBC para o programa Panorama da última semana, destacou que a grande maioria das meninas eram cristãs. Todas estavam estudando quando foram levadas pelo grupo terrorista que acredita que isso é um pecado, pois mulheres não podem frequentar uma escola.
Os jihadistas forçaram-nas a se converter ao islamismo, depois foram forçadas a casar com os soldados. Algumas foram vendidas como escravas sexuais.
O Boko Haram estabeleceu um reino de terror há seis anos na região norte da Nigéria. Estima-se que matou 5.500 civis desde o início de 2014, quando intensificou seus ataques. Alegando ser parte do califado dos extremistas do Estado Islâmico, adotou muitas das mesmas táticas usadas no Iraque e na Síria.
Isso inclui matar todos os cristãos que se recusam a converter-se ao Islã. O grupo tem como alvo eliminar o cristianismo do país e estabelecer a sharia – lei religiosa islâmica. Cerca de metade dos nigerianos seguem o cristianismo e o governo tem sido incapaz de combater esse grupo terrorista com eficácia.
A fuga de três mulheres que eram prisioneiras do grupo tem oferecido relatos assustadores de como é a vida sob o domínio do Boko Haram. Além de passar fome, elas são submetidas a todo tipo de humilhação. Duas das fugitivas são adolescentes e estão grávidas. Com informações de Christian Post

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