O pastor e Deputado Federal Marco Feliciano publicou um texto em seu site oficial no qual defende que pastores estão mais preparados para atuar no cenário político que os outros cristãos e critica igrejas que proíbem pastores de se candidatarem a cargos políticos.
Feliciano inicia seu texto contando que descobriu que o Brasil já teve um presidente protestante. “O Brasil já teve um Governante Protestante! Sim, o nobre General Giezel, de confissão luterana”, exalta o pastor. O Deputado prossegue criticando o que ele chama de “desdém por parte dos evangélicos sobre este assunto”.
“A falta de um posicionamento dos lideres evangélicos, que por sua vez demonizaram a politica e desestimulavam qualquer cristão a se envolver com o assunto, provocou um desfavor à nossa Pátria bem como a igreja”, afirma atacando igrejas que são contra a participação de seus sacerdotes no cenário político.
O pastor fala também do escândalo das Sanguessugas, a CPI das Ambulâncias, e menciona o fato como responsável pela “quase extinção dos evangélicos na casa das leis”. Feliciano comenta o escândalo como uma conspiração contra os evangélicos na Câmara dos Deputados já que entre os acusados estavam 90% dos deputados da casa.
Como resultado do escândalo, que Feliciano trata como conspiração, o pastor afirma que ouve uma transferência de votos por parte dos evangélicos dos “fracos parlamentares evangélicos”, para os “fortes parlamentares ateus-feiticeiros-sodomitas” e que isso mudou o cenário de votações que, segundo ele, tiram o sono da igreja cristã brasileira e menciona a PL 122 como principal exemplo.
O prossegue criticando igrejas que “tiraram o altar de seus pastores, bispos, sacerdotes, por terem se tornado políticos” falando que tirar o púlpito dos pastores político os faz perderem “a motivação para a santidade”.
Por fim Marco Feliciano convoca as lideranças de igrejas evangélicas a se posicionarem na próxima eleição lançando candidatos cristão para os cargos municipais.
Fonte: Gospel mais
Prezado Pr. Elias, na verdade o Brasil precisa mais de pastores políticos, a boa política, não a nojenta política partidária brasileira.
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