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sábado, 31 de dezembro de 2011

USA é suspeito de espalhar câncer nos líderes Sul-americanos, diz Hugo Chávez

Hugo Chávez, líder da Venezuela, considera muito estranho os diagnósticos sucessivos de câncer entre os líderes da América Latina e diz acreditar que os americanos possam ter induzido a doença nos afetados.

  • Hugo Chávez

Além dele, também tiveram que se submeter a tratamentos o presidente do Paraguai, Fernando Lugo e o ex-líder cubano Fidel Castro.
O próprio venezuelano foi um dos atingidos. Ele está em fase final do tratamento contra o câncer que adquiriu na área abdominal. Chávez se submeteu a uma cirurgia para retirada do tumor em julho deste ano. Até hoje ele não revelou qual parte específica de seu corpo foi contagiada.
No Brasil, a atual presidente Dilma Rousseff se curou em 2009 de um câncer linfático, e o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, está em fase final do tratamento contra o câncer que o atingiu na laringe.
A última a entrar nesta lista foi a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, que deverá se afastar do cargo durante 20 dias para iniciar procedimentos médicos contra o tumor descoberto em sua tireoide.
Em declarações divulgadas pela agência de notícias AFP, Chávez questionou se “seria estranho terem desenvolvido uma tecnologia para induzir cancro que ninguém conheça até agora, e só se descubra isto daqui a 50 anos?”
"É muito difícil explicar o que está acontecendo conosco na América Latina, mas não deixa de ser estranho, muito estranho", completou Chávez durante um discurso realizado diante das Forças Armadas.
Como que em resposta aos “ataques”, o chefe de Estado venezuelano deu "boas vindas" à cúpula de "vencedores do câncer", que ele planeja realizar no começo de 2012. Entre os participantes convidados estão Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo, presidente do Paraguai.
No poder desde 1999, o líder acusa os EUA de terem a intenção de tirá-lo do poder após as eleições presidenciais de outubro de 2012, quando disputará o terceiro mandato consecutivo.
Para encerrar, Chávez recomendou cuidados extras para os líderes sul-americanos que ainda não ingressaram na lista dos afetados pela doença: Evo Morales, presidente da Bolívia, e Rafael Correa, do Equador.



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