No auge da crise financeira enfrentada pelo seu grupo, Silvio Santos recebeu propostas de ao menos três Igrejas evangélicas --“Internacional da Graça”, “Mundial” e “Universal”--, que queriam negociar a compra de horário na madrugada do SBT. O empresário rechaçou a todas.
O curioso é que, naquele momento de enorme turbulência, não foram apenas instituições religiosas as interessadas em adquirir fatias da programação da emissora.
Sabe-se que alguns apresentadores da chamada produção independente, com sobrenomes bem conhecidos e com passagens por Record e Rede TV!, também fizeram ofertas bem interessantes. Além deles, uma multinacional de alimentos.
O futuro a Deus pertence, tudo pode acontecer, mas, a ordem que vale para hoje nos setores competentes da Anhanguera, é ignorar e nem ouvir esse tipo de conversa.
O SBT, como se sabe, ainda é a única emissora que não tem nenhum tipo de programa religioso na sua grade.
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