Nos últimos amistosos nos Estados Unidos o pastor Guilherme Batista se reuniu com alguns jogadores da Seleção Brasileira e realizou um culto que terminou com jogadores aceitando a Cristo.
Contudo, o treinador da Seleção disse à imprensa que não autorizou a entrada de Guilherme na concentração. Chegou a dizer que não admitiria mais esse tipo de encontro.
“Não permiti o culto dentro do hotel. Temos uma sala onde os jogadores podem receber os familiares ou pessoas mais próximas. (…) O pastor estava nesse setor, mas não concordamos”, afirmou o técnico.
Cerca de uma semana depois, o comandante da Seleção convocou um “pastor atacante”. Por causa de uma contusão de Roberto Firmino, do Liverpool, Ricardo Oliveira do Santos foi chamado. Atual goleador do Campeonato Brasileiro com 17 gols, Ricardo, 35 anos, é pastor há oito anos. Ele batizou colegas de equipe recentemente.
A presença dos chamados Atletas de Cristo é uma constante na Seleção há muitos anos. Alguns, como Kaká, tiveram problemas com a FIFA por causa de camisetas com declarações de fé.
Dentro de campo, Oliveira é o artilheiro do ano no Brasil, com 30 gols. Fora das quatro linhas, quando não está concentrado, prega o evangelho. Em entrevista recente, o pastor atacante, afirmou “Não se escolhe ser pastor. Eu fui escolhido. Foi o maior troféu que eu ganhei: poder cuidar de pessoas, incentivar pessoas. O mundo está cheio de gente que coloca você para baixo, mas Deus me levantou para isso”.
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