Já perceberam a
quantidade de Ministérios, grupos, programas, missões e "pastores"
paraclesiásticos ou interdenominacionais existentes? São pessoas e entidades
que não possuem nenhum vínculo com igreja.
É um pede pede danado. Todo mundo
querendo "pregar o evangelho" e "fazer caridade" com o
dinheiro dos outros. Já ouviram a expressão "Atirar com a pólvora do
outro"? Pois é exatamente o que ocorre
com esses "ministérios". Fico me questionando acerca da seriedade de
um "pastorado" ou ministério que não possui vínculos com a igreja de
Cristo. Quando possui, na melhor das hipóteses, desenvolve um "trabalho
paralelo"; à parte da sua própria igreja.
Não lhes parece estranho que indivíduos
se arroguem em fazer um trabalho melhor e mais eficiente que suas próprias
igrejas? Isso, quando fazem parte de alguma?
Quer ter um programa de televisão e
ficar famoso? Nenhum problema. Faça isso, mas não peça dinheiro ao povo de
Deus. As
contribuições desses devem ter um único destino: a igreja de Cristo.
Oferta se dá - e sempre foi assim -à igreja. Ofertar para manter programa de TV,
qualquer que seja, é, no mínimo, uma prática extranha às escrituras, já
descontando os possíveis anacronismos. Ou seja, não é bíblico. Na maioria das
vezes esse dinheiro servirá para enriquecer essas "figurinhas carimbadas"
que aparecem na TV. Servirá para comprar carros luxuosos blindados, aviões e
helicópteros, sob pretexto de "atendimento do Ide do Senhor". Cá pra
nós: você conhece alguem que teve um encontro pessoal real com Cristo por meio
de algum programa de TV? Acho pouco provável, pois a maioria esmagadora deles
não prega o genuíno evangelho de Cristo.
POVO
DE DEUS: NÃO CONTRIBUA COM ESSES PROGRAMAS, COM ESSES MINISTÉRIOS
PARACLESIÁSTICOS OU MESMO QUE VIVEM À PARTE DA IGREJA DE CRISTO; À SUA SOMBRA.
Penso que o modelo bíblico de
contribuição contempla apenasdízimos e ofertas que são,
impreterivelmente, direcionados à "casa do tesouro", isto é, aos
gazofilácios das igrejas de Cristo. Essas sim, devem utilizar esses recursos em
prol da divulgação do Reino de Deus. Nesses casos, até mesmo programas de TV
são abonados como uma prática cabível (ainda que questionável), nunca,
entretando, pedindo dinheiro para sustentar o "programa em si".
A prática de contribuição do povo de
Deus ao seu Reino (igreja) tem sofrido violentos golpes nos últimos anos. Isso
é resultado do distanciamento das Escrituras em todas as áreas e essa, que
também é contemplada nas Escrituras, não poderia ficar de fora.
Lamentavelmente, não raro, vemos igrejas que, para pagar suas contas fixas, precisam
vender "roupas velhas" (os tristes baratilhos), cocada e tapioca. A
situação é muito semelhante à encontrada por Cristo, no templo de Jerusalém,
guardadas as devidas proporções.
Por tudo isso: NÃO CONTRIBUA COM PROGRAMAS DE TV,
MISSÕES E OUTROS ORGANISMOS que vivem à
sombra da igreja de Cristo. O padrão bíblico de contribuição é e sempre foiDÍZIMOS E OFERTAS com a única finalidade de prover as despesas
da igreja de Deus.
Da
próxima vez diga não para programas de TV, ministérios paralelos e
paraclesiásticos diga um sonoro NÃO, desligue a TV e vá ler um livro ou
as Escrituras.
Léo Moura comenta sobre sua conversão e fala sobre fé e futebol
Em entrevista ao Globo Esporte, o jogador Léo Moura, do Flamengo, falou sobre sua conversão e de como se envolver com a religião tem lhe ajudado a ser uma pessoa melhor não só profissionalmente como também pessoalmente.
Questionado se essa nova fase seria fanatismo o atleta garante que não, pois sempre frequentou a igreja, mas que nos últimos tempos passou a se envolver mais depois que teve algumas revelações.
“Tive várias revelações, isso me aproximou ainda mais da igreja”, disse ele. Uma dessas revelações foi a respeito da Libertadores: “Na Libertadores, na noite anterior ao jogo com o Emelex, eu tive um sonho onde via muitas pessoas orando por mim, eu corria em direção ao gol e marcava. Na primeira bola do jogo, eu fiz como estava no sonho. Aquilo era uma mensagem de Deus que se realizou”, disse ele.
Mas Léo está ciente de que sua religião e sua carreira não podem se misturar e procurar transmitir o que tem aprendido na igreja com tranquilidade. Quando entra em campo ele ergue as mãos e ora, mas ele explica que não pede para ganhar o jogo.
“Quero deixar claro que não peço para ganhar, peço proteção para me livrar das contusões, para livrar nosso time de alguma coisa grave, e também para livrar o adversário. Do outro lado têm pessoas que também são evangélicas”.
Léo Moura frequenta a Igreja Batista Central da Barra da Tijuca, onde Fernanda Brum e seu esposo, Emerson Pinheiro, são pastores. A música gospel passou a ser aliada do jogador que até está promovendo um show evangélico.
“Fui chamado através do testemunho do Thalles Roberto, que hoje virou meu amigo, junto com a Fernanda Brum, que além de ser pastora da minha igreja é um louvor que eu gosto muito. Tem a Bruna Karla. São músicas que pessoas de fora também gostam”, disse o atleta que ouve música gospel no carro e até mesmo tem um louvor como toque de seu celular.
“Uma congregação enorme é algo bom e agradável, mas a maior parte das comunidades precisa mesmo é de alguns santos. A tragédia é que pode ser que eles estejam lá, como embriões, esperando ser descobertos, precisando de treinamento eficiente, aguardando ser libertados do culto à mediocridade” - Martin Thornton
Está inaugurada a portabilidade eclesiástica! Vai ter pastor colocando catraca eletrônica na porta do templo, pelo menos assim dá pra saber (contabilizar) se o fluxo aumentou ou (bate três vezes na madeira da cruz…) se diminuiu. Imagine a cena: uma pessoa chega para o pastor e diz: “Pastor, quero mudar pra essa igreja, mas quero ficar com a minha teologia” – eis a porta(dos fundos)bilidade da fé.
O evangelho 3G chegou pra ficar! Grana, glamour e gambiarra. Agora vai! Só não sabemos pra onde… O problema maior é que os crentes/clientes do balcão da religiosidade tresloucada pós-moderna vão ficar cada vez mais chatos. Para aquela perguntinha do apóstolo Paulo aos Gálatas 3.1: “Quem vos fascinou?”, a resposta hoje será um uníssono: “a portabilidade!”.
O evangelho 3G tem a seguinte configuração:
Grana: O evangelho 3G é o evangelho do moneycentrismo. Você vale o que seu bolso determinar. Se você tem dinheiro, ah, “o céu é o limite”, você pode tudo! O evangelho 3G tem horror a pobre. É a teologia Caco Antibiana! Detesta “ofertinhas” e “viuvinhas”. Tem alergia ao diminutivo. O negócio é a “reunião dos empresários”, a “unção da prosperidade” e o “voto faraônico”. A sua trindade é assim: Lucro, Consumo e Prosperidade. Coitados dos que recebem o famigerado salário mínimo…
Glamour: O evangelho 3G é o evangelho da ostentação, do luxo. Das revistas imitando pobremente a “Caras” (aí fica “Faces”, pra dar uma de crente), aos pastores e pastoras “emergentes” (aqueles “papagaios de piratas” que não perdem uma noite de autógrafos). Eles adoram aparecer na TV. São viciados nos holofotes. Já não andam de carro (principalmente no trânsito eterno de sampa), eles têm helicóptero, chiques não? É o evangelho Dolce Gabana, Daslu, Armani e cia. Coitado do Jesus dos evangelhos, com aquelas sandalinhas de couro… ninguém merece…
Gambiarra: O evangelho 3G é o evangelho da maracutaia. É a igreja de Simão (um mágico safado que percebeu a possibilidade marqueteira e quis “dar uma de esperto” pra cima dos apóstolos – At. 8. 9-20). É a teologia canalha que, em nome de Deus, vai “profetizando” seu estelionato religioso. O evangelho da gambiarra é baseado na lei fundamental da pilantragem: você é um trouxa; eu sou o profeta que vai dar a você a chance de ser alvo da minha esperteza! Você nasceu pra ser iludido; eu, pra iludir – o mundo é maravilhosamente ordenado! Coitados daqueles irmãos que acreditam numa coisa chamada “caráter…
Esse é o Evangelho 3G. Eu até queria escrever mais… só que tô me sentindo péssimo… desculpe, é que a vontade de vomitar é grande… vou correr pro banheiro…
A música cristã voltou a ser tema em revista de circulação nacional. Depois de matéria na revista Veja da última semana, que falou sobre o Festival Promessas e de como a “música gospel” movimenta um mercado anual de R$ 1,5 bilhão, a revista IstoÉ falou sobre a vida de cantores e cantoras que se dividem entre a fama e a vida religiosa.
Retratando a vida de celebridades como o padre Fábio de Melo e a pastora Aline Barros, reportagem afirma que “nomes como Aline Barros, Ana Paula Valadão e Regis Danese são verdadeiras potências capazes de arrastar centenas de milhares de pessoas a shows, cruzar barreiras religiosas e vender milhões de discos e DVDs”.
A revista destacou também que “para os evangélicos, pirataria é roubo e roubo é pecado”, frase dita por Regis Danese, e afirma que essa visão faz com que as perdas para a pirataria de gravadoras especializadas nesse mercado não passam de 15% do faturamento, enquanto para as outras o percentual pode chegar a até 60%.
Com entrevistas de cinco grandes nomes da música religiosa (os padres Fábio de Melo Marcelo Rossi, Aline Barros, Regis Danese e Ana Paula Valadão), a matéria destacou detalhes das vidas desses artistas e falou de como eles conciliam a vida religiosa com a badalação de serem celebridades.
O padre Fábio de Melo divide seu tempo entre a vida reclusa em um sítio no interior de São Paulo e seus mais 100 shows anuais, além de pelo menos um lançamento de CD ou DVD por ano. O padre Marcelo Rossi também é destacado, com suas vendas estrondosas, como seu último livro, que já vendeu 8 milhões de cópias.
Entre os evangélicos, a IstoÉ destacou a pastora, cantora e escritora Aline Barros. Considerada um fenômeno no mercado fonográfico, ela já vendeu cerca de seis milhões de cópias e ganhou quatro Grammys latinos. Outro expoente feminino no mercado gospel destacado é Ana Paula Valadão, vocalista da banda Diante do Trono, que existe há 15 anos e já vendeu mais de dez milhões de discos. As duas cantoras afirmam dividir seu tempo entre os palcos e cultos e o cuidado com a família e os filhos.
Conhecido nacionalmente por causa de seu mega sucesso “Faz um Milagre em Mim”, Regis Danese foi lembrado pela revista por sua música ser considerada pela indústria fonográfica evangélica como a responsável por romper importantes barreiras, sendo tocada em rádios laicas e regravadas por inúmeros artistas. Ex-integrante do grupo de pagode Só Pra Contrariar, Regis tenta conciliar a vida com a família com as 8 apresentações que costuma fazer por mês, ele conta que já chegou a fazer 3 shows por noite.
“Divididos entre religião e carreira, família e viagens, missas e shows, esses campeões de vendas se desdobram para equilibrar o divino e o mundano no dia a dia”, definiu a revista.
A ex-primeira-dama Rosane Malta, que revelou ter se convertido ao evangelho, afirmou que pretende lançar ainda este ano, um livro com sua biografia.
Vinte anos após o impeachment de seu então marido, Fernando Collor, a biografia de Rosane mostrará seu ponto de vista sobre as questões que envolveram a ascensão e queda do ex-presidente.
Na entrevista concedida à TV Folha, Rosane afirmou que planeja uma carreira política: “Tá uma coisa de ‘stand by’. Já pensou? Fernando no Senado e eu, como federal? Seria uma boa ideia”, sorri.
Sobre o assunto, Rosanne criticou a aproximação de seu ex-marido com inimigos políticos históricos: “Política é exatamente isto. É Lula junto com Collor. É Collor junto com Renan Calheiros”, afirmou, fazendo referência à reunião promovida recentemente pela presidente Dilma que reuniu os ex-presidentes FHC, Lula e Collor, além da atuação deste último no Senado, em parceria com Calheiros, desafeto em outros tempos.
Rosane Malta acredita que foi sua conversão ao evangelho que a livrou da “maldição do impeachment”, que levou à morte o irmão de Fernando Collor, Pedro Collor, e o tesoureiro da campanha do ex-presidente, PC Farias.
Confira no vídeo abaixo a íntegra da entrevista de Rosane Malta à TV Folha:
O pastor Adeildo Costa ficou conhecido internacionalmente depois de ministrar no congresso de missões dos Gideões Missionários da Última Hora, quando contou o seu testemunho, relatando que aos 14 anos de idade teve que sobreviver nas ruas da cidade de São Paulo, por aceitar a Jesus Cristo,
De acordo com sua assessoria de imprensa, o pastor sofreu recentemente um infarto, e encontra-se hospitalizado. Em boletim sobre a saúde do pastor, os médicos afirmam que ele passará por um procedimento cirúrgico, o ‘Cateterismo Cardíaco’, e que seu estado de saúde é estável.
Adeildo viveu cerca de dois anos e meio nas ruas de São Paulo, depois que ter que abandonar a casa de sua família por ter se convertido ao cristianismo protestante. Em seu testemunho o pastor conta que seu pai chegou a dizer que preferia que ele fosse um bandido a ser “crente”. Ele conta ainda que como vivia nas ruas chegou a sofre humilhação ao tentar entrar em uma igreja e que só não tirou a própria vida na época porque, na porta dessa igreja, ouviu de uma criança que seria um grande pregador da Palavra.
Na terça feira (22) o pastor já se mostrava preocupado com seu estado de saúde. Em seu perfil no Twitter publicou uma série de mensagens falando de sua ida ao hospital: “Agradeço aos amigos que estão orando por minha vida. Meu estado de saúde não é um dos melhores, mais uma vez levado as pressas ao hospital. – Socorrido por minha esposa Ruth.. agora já medicado e irei enfrentar uma baterias de exames. Pressão altissima. 22.11. Sem falar e enxergar. – Agora bem. Não como devia mais o corpo sentiu e ta na hora de parar por um tempo depois voltar com força total. Oreis por mim Brasil”, escreveu Adeildo Costa.
Geólogos revelam a data exata da crucificação de Jesus
Sexta-feira, dia 3 de abril do ano 33. Essa é a data da crucificação de Jesus, afirma a revista especializada em geologia, The International Geology Review.
O artigo publicado na edição mais recente mostra a investigação de especialistas de um terremoto que ocorreu nesta data, vista como o dia mais provável da crucificação de Jesus. Segundo o Evangelho de Mateus, capítulo 27, versículo 51, no momento em que Jesus morreu, “tremeu a terra, e fenderam-se as pedras”.
De acordo com canal de TV Discovery News , a equipe formada pelo geólogo Jefferson Williams, da Supersonic Geophysical, Markus Schwab e Achim Bauer, do Centro de Pesquisa de Geociências da Alemanha, analisaram a atividade de terremotos na região de Jerusalém.
Sua pesquisa confirma que um grande sismo atingiram a área conhecida como Ein Gedi, entre 26 a.C. e 36 d.C., que poderia ser o que o Novo Testamento se refere. No entanto, os dados coletados por eles podem confirmar a data com precisão absoluta. Williams, Schwab, e Brauer admitem que o terremoto mencionado nos evangelhos poderia ser alegórico, referindo-se a um tremor que ocorreu em algum momento antes ou depois da crucificação. Este terremoto teria sido forte o suficiente para quebrar os sedimentos de rocha em Ein Gedi.
“Existe a possibilidade que o relatório de um terremoto no Evangelho de Mateus seja um tipo de alegoria”, escrevem os estudiosos no artigo publicado por eles no The International Geology Review.
Por isso, outras pesquisas estão sendo feito por Williams e sua equipe, que estão agora analisando o relatório da escuridão que teria tomado o céu da região entre o meio-dia e as três horas da tarde no dia da crucificação. Três dos quatro evangelhos canônicos confirmar que a escuridão invadiu a região durante aquele dia, o que poderia aludir a uma tempestade de poeira, de acordo com Williams.
Conforme relatado pelo Discovery News, Williams está investigando se os depósitos de poeira típicos das tempestades coincidem com esse terremoto do início do primeiro século na região de Jerusalém.
Os estudiosos apontam que existem outros relatos bíblicos e históricos que confirmariam essa data. Um artigo da revista científica Nature, da autoria de Colin Humphreys e Graeme Waddington, oferece indícios fortes para a afirmação da equipe de Williams:
Os quatro evangelhos mostram que a data da crucificação é reconhecidamente uma sexta-feira, quando os judeus comemoravam o Pessach (Páscoa).
Os quatro evangelhos e o relato dos Anais do governador Tácito (XV, 44) concordam que a crucificação ocorreu quando Pôncio Pilatos era procurador da Judéia, ou seja, entre 26 e 36 dC.
Os quatro Evangelhos concordam que Jesus morreu poucas horas antes do início do sábado judaico (a noite da sexta-feira).
Os evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) indicam que Jesus morreu antes do anoitecer no dia 14 de Nissan; antes do início da refeição da Páscoa.
Usando-se os dados do calendário judaico e cálculos astronômicos do período, os indícios mais fortes é que a sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. se destaca como a data mais provável da crucificação, de acordo com os pesquisadores.
Traduzido e adaptado de Huffington Post e Discovery
Marca da besta está mais próxima, indica site cristão
A empresa Broadcom lançou um chip para smartphones que promete indicar a localização com precisão absoluta, possivelmente dentro de poucos centímetros, seja em ambientes internos ou externos.
Esse tipo de indicação sem precedentes é resultado dos investimentos para o chip Broadcom 4752, que é capaz de receber sinais de satélites globais de navegação, torres de telefonia celular, pontos de rede sem fio e também de entrada de giroscópios, acelerômetros e altímetros, explica o MIT Technology Review.
O mundo atual está cada vez mais cheio de radiofrequência e os serviços de localização tendem a ser cada vez mais precisos. A empresa chama esse tipo de habilidade de “navegação onipresente” e seu objetivo principal é permitir um novo tipo de e-commerce.
Com o uso dessa tecnologia, os lojistas podem saber, por exemplo, o momento em que o cliente entra pela porta da frente, ou quando você está olhando para um determinado produto e pode lhe oferecer alguma promoção ou sugestão de complemento no mesmo instante.
A Broadcom já é o maior fornecedor de chips GPS para fabricantes de smartphones do mundo. Seu novo circuito integrado têm a capacidade de triangulação usando pontos de rede sem fio e outros emissores de sinal de radiofrequência.
Existem cada vez mais uma dependência dos celulares, no Brasil por exemplo, já existem mais aparelhos que habitantes. A tendência é que, em breve, os smartphones substituam os cartões de crédito, apontam os especialistas.
Segundo o site AcontecerCristiano.net, ao contrário dos temores da Bíblia sobre microchips implantáveis obrigatórios, as pessoas têm oferecido de bom grado sua privacidade em troca das conveniências da telefonia móvel. Além de se tornar um artigo cada vez mais indispensável, os celulares serão em breve o meio mais comum de se fazer compras. Some-se a isso a capacidade de localização ultra precisa e temos, de certo modo, todas as condições para ser uma preparação da humanidade para a vinda da “marca da besta”.
Por que o gospel conquistou o Brasil?
Essa é a pergunta feita por uma revista semanal. Mas é bom deixar claro
que o gospel não conquistou o Brasil. Na verdade, o gospel conquistou os
evangélicos e o bolso falido do mercado fonográfico secular. E isto é
um feito bastante comemorado. São evangélicos, e aqui agrego
protestantes e pentecostais sob o mesmo guarda-chuva, os principais
consumidores da música gospel. Quem compra produtos do Padre Marcelo
Rossi dificilmente vai adquirir produtos com a marca evangélica. E
vice-versa. Espiritualistas, umbandistas, budistas, judeus e muçulmanos
também não são fazem parte do público de Regis Danese e Diante do Trono.
As evidências financeiras demonstram a
força econômica do segmento evangélico. Candidatos à cargo legislativo
não deixam de acenar para as igrejas evangélicas. Os meios de
comunicação, atrelados à grandes gravadoras, promovem artistas cristãos.
As universidades se debruçam sobre esse tema. Então, mesmo sem estar à
altura de ser convidado a responder publicamente essa questão, nem à
convite do meio secular nem do meio evangélico, vou sugerir algumas
respostas e explicações.
A explicação estatística:
o fenômeno do crescimento evangélico não é uma dádiva de toda
denominação cristã. O número de católicos se reduz a cada censo e os
protestantes têm crescimento moderado. As igrejas do pentecostalismo
histórico, como a Assembleia de Deus, também não crescem em ritmo
espantoso. A explosão demográfica ocorre no ramo neopentecostal (das
igrejas Universal, da Graça de Deus, do Poder de Deus, Renascer, Sara
Nossa Terra e muitas outras cujo nome começa com Comunidade Evangélica
acrescido do bairro onde se localiza). Maior número de fiéis implica
maior número de consumidores. Mas não existe aumento de consumo sem
aumento da riqueza do país. Precisamos de mais justificativas.
A explicação econômica:
Essa expansão religiosa começou principalmente em regiões urbanas com
maior índice de pobreza e com menor escolaridade. Daí a argumentação de
que estas igrejas exploram a necessidade de conforto espiritual e
material ao prometerem bênçãos assim na terra como no céu. O fiel não
precisa esperar para ter uma carruagem no céu. Ele já pode ter seu
carrinho aqui e agora. A teologia da prosperidade encontrou um terreno
fértil na teoria econômica da prosperidade do governo Lula. O sucesso de
um gigantesco plano de transferência de renda, como o Bolsa-Família,
possibilitou a entrada de milhões de pessoas no mercado de consumo e a
saída de outros milhões da miséria total. Mesmo longe do crescimento
chinês, a economia brasileira cresceu o suficiente para animar o
circuito do mercado: aumento de consumo – aumento de produção – aumento
de empregos e mais consumo etc. No campo evangélico, surgiu um grande
nicho consumidor de produtos de moda e música. Aumentou-se a produção
musical, gerou-se mais renda e emprego na indústria de linha gospel, o
que levou à organização de um evento comercial de grande porte como a
ExpoCristã. Mas há velhos e novos ricos nessas igrejas; só a economia
não explica tudo.
A explicação sociológica:
desde sua inserção no Brasil, o protestantismo e o pentecostalismo
afastaram-se da cultura musical popular brasileira. Os primeiros
conversos eram de origem europeia e também não compartilhavam o gosto
pela música tupiniquim. Depois os hinos passaram a ser cantados em
português, mas eram, em sua maioria, versões de hinos norte-americanos e
europeus. Era uma época em que o país era oficialmente católico e
qualquer outra religião era vista com suspeita e preconceito. Junte-se a
isso o sectarismo religioso e o elitismo musical e temos uma igreja
cunhada em forte repressão a comportamentos individuais e objetos
culturais (penteados, vestuário, música popular, futebol, filmes).
Desde o final do século 20, há maior
espaço na sociedade para o exercício da individualidade e da identidade
cultural local. Os jovens reúnem-se em torno de gostos e idiossincrasias
comuns, gerando as tribos urbanas dos surfistas, dos metaleiros, dos
skatistas etc. A cultura tornou-se um bem de consumo e o marketing uma
ferramenta indispensável. Tudo isso repercutiu no campo religioso.
Inclusive a crise de liderança hierárquica e institucional, o que, no
campo denominacional, gerou uma infinidade de novas igrejas. Os novos
comportamentos sociais fizeram com que as igrejas remodelassem seus
métodos de evangelismo. A opção por mudar a forma sem alterar o conteúdo
pode ter efeitos discutíveis, mas aproximou a mensagem cristã central
de salvação dos marginalizados social e culturalmente. A música, formato
de atração preferencial, conservou a mensagem central evangélica na
letra e abriu-se para os antigos e novos gêneros musicais populares.
A explicação estética-cultural:
se as pessoas se sentem mais livres para expressar sua fé segundo a
cultura musical que entendem e apreciam, de nada mais adianta um pastor
dizer que “Deus não gosta dessa música”. Até porque um irmão mais atento
vai perceber que não há uma só linha na Bíblia indicando qual o estilo
musical da preferência divina [Deus pode ter suas preocupações
estilísticas, mas a Bíblia ressalta mais Seu descontentamento com o
coração hipócrita do adorador]. Durante décadas, a música foi
administrada na igreja por pessoas que tinham formação musical
clássica/erudita, o que teria determinado o modelo das composições
litúrgicas. Sem nenhum apoio escriturístico, eles associaram a música
clássica ao bom gosto e, como o culto evangélico era tradicionalmente
formal e solene, certo modelo musical se tornou “o gosto de Deus”.
A sociedade atual, uma vigilante da
liberdade individual, fez triunfar a democratização musical. Não só os
formados em conservatórios podiam compor música cristã, mas o sacerdócio
musical passou a ser de todos os crentes. Logo, a linguagem e a forma
seriam diversificadas. As pessoas não precisavam mais louvar a Deus com a
música “importada”, de letras enciclopédicas e de estilo parnasiano.
Nem ter voz formalmente educada. A contextualização da linguagem vista
em livros e revistas (como a maneira apropriada de falar para faixas
etárias diferentes) passou a ser ouvida e cantada. Além disso, por muito
tempo se teve vergonha de ser brasileiro e a cultura popular era
demonizada. Os novos evangélicos têm orgulho da cultura nacional e usam a
cultura brasileira para celebrar sua conversão, sua nova vida e seu
Deus. Há mais gêneros musicais sendo tocados, mais pessoas que esperam
ouvi-los e mais empresários querendo abocanhar essa fatia do mercado.
Ainda nesta semana, a segunda parte desse arrazoado, composto de explicações mercadológicas, midiáticas e teológicas.
***
Joêzer Mendonça é músico e doutorando em musicologia na Unesp. É autor do blog Nota na Pauta. Divulgação: Púlpito Cristão.
Aconteceu
no último sábado (19) o Canta Salvador 2012 que reuniu em um festival
importantes nomes da música gospel como Bruna Karla, Aline Barros, Davi
Sacer e Thalles Roberto.
A noite foi marcada pela forte chuva e um acidente ocasionado durante a apresentação da cantora Bruna Karla.
No momento em que a cantora subiu ao palco o público ficou eufórico e
o alambrado que separava as pessoas do palco cedeu gerando confusão já
que as pessoas que estavam na frente acabaram se machucando.
Segundo o site Salvador Bahia News mais de 30 pessoas ficaram feridas
devido ao acidente. As pessoas tropeçaram, caíram e foram socorridas
pelos bombeiros e seguranças. Os feridos foram levados para o posto
médico local e de acordo com as informações nã houve feridos com maior
gravidade.
Após o acontecido houve um intervalo de 1 hora e meia até que o
problema fosse solucionado, após a cantora Bruna Karla voltou ao palco
aonde continuou sua ministração.
Após Bruna Karla a cantora Aline Barros subiu ao palco ministrando
canções de sucesso de sua carreira como Ressuscita-me, Vou te alegrar,
Vitória no Deserto e Homenzinho Torto.
Após foi a vez do cantor Thalles Roberto que em um momento do seu
show usou um balde para se molhar, já que o público também estava
encharcado devido a chuva. Após Thalles, já na madrugada, Davi Sacer
encerrou o Canta Salvador 2012.
Abaixo uma foto no momento do acidente e do cantor Thalles Roberto com um balde de água:
Vista aérea das obras de reurbanização em Curundu, em janeiro de 2012.
Todos
os dias, ao chegar ao escritório da Odebrecht em Curundu, uma das mais
violentas favelas da capital panamenha, o engenheiro brasileiro Julio
Lopes, um dos diretores de contrato da construtora no país, pergunta à
sua equipe qual o problema da hora. O tom é de brincadeira, mas Lopes
fala a sério. Na quinta-feira, dia 10 de maio, enquanto recebia
jornalistas brasileiros, o motivo de preocupação eram três homens
armados que exigiam que membros de uma gangue rival, empregados na
reurbanização do bairro encomendada pelo governo, fossem demitidos.
Curundu
é a jabuticaba dos projetos da Odebrecht no Panamá – pequena e exótica.
Em um universo de grandes contratos, que somam mais de US$ 2 bilhões
(US$ 4 bilhões), está entre os menores: US$ 100 milhões. Não oferece
desafios técnicos em engenharia. As obras que o compõe são pouco mais de
um milhar de apartamentos de 48 metros quadrados, o revestimento da
calha de um pequeno rio, ruas e quadras esportivas. Nada perto da
construção de 14 quilômetros de linhas de metrô, da travessia
subterrânea da cidade com tubos de três metros de diâmetro ou da
implantação de uma estação de tratamento de esgoto para atender a 500
mil habitantes, três das mais importantes concorrências vencidas pela
construtora no país. Talvez mais incomum que isso: a rentabilidade é
pequena. Curundu não dá prejuízo, diz Lopes, responsável pela gestão do
contrato. Mas o lucro é baixo.
Dubes Sônego
Uso de mão de obra local impulsionou a renda dos moradores de Curundu e a imagem da construtora.
Em
termos institucionais e políticos, porém, o retorno é imenso. O
processo de integração social que corre em paralelo às obras tem ganhado
destaque na mídia. A contratação de moradores para a reurbanização de
Curundu ajudou a elevar a renda média das famílias que viviam na
comunidade de US$ 293 dólares mensais para cerca de US$ 480, segundo
senso realizado antes e depois do início das obras. O salário médio pago
a um ajudante de pedreiro, por exemplo, é de US$ 540, em um país onde o
salário mínimo gira ao redor dos US$ 350 por mês. O nível de desemprego
no bairro, que beirava os 70%, despencou. Em muitos casos, pessoas
antes estigmatizadas conseguiram empregos fora de lá.
Lopes
conta que, só no ano passado, a imprensa local dedicou mais de 120
notícias positivas ao processo de transformação de Curundu. O
ex-presidente Lula visitou as obras, em maio de 2010. Oito dias antes, o
projeto recebera o presidente panamenho Ricardo Martinelli, que tenta
convencer o congresso a aprovar lei que permita a reeleição. Idealizado
pelo vice-presidente, Juan Carlos Varela Rodríguez, hoje adversário
político de Martinelli, o projeto acabou abraçado também por lideranças
políticas de Curundu, que desde o início do governo integram a oposição.
Dubes Sônego
Primeira das três etapas das obras de Curundu está pronta. A Odebrecht planeja entregar a terceira e última até o final do ano.
O
bairro, antes visto como uma chaga em uma das regiões centrais da
capital panamenha, próxima à fronteira da antiga Zona do Canal do
Panamá, de um dos aeroportos da cidade, do centro financeiro e de
bairros nobres, se tornou um símbolo de reintegração social, em um país
marcado por desigualdade de renda quase tão alta quanto a do Brasil.
“Você
precisa ajudar o governo também. Não ficar querendo só comer o filé
mignon. Vem comer a costela aqui comigo”, diz Lopes, quando questionado
sobre as motivações não humanitárias da Odebrecht em um projeto de baixa
rentabilidade como Curundu. “É aí que a gente faz a diferença. Porque
outras empresas grandes que estão aqui não vieram participar da
licitação. Viram a dificuldade de lidar com o social e pularam fora. Mas
a repercussão positiva do que é feito aqui ofusca qualquer problema que
surja em outros projetos nossos”, afirma o engenheiro.
Pragmatismo
Divulgação
Contratação de mão de obra local exigiu o emprego de técnicas de construção inicialmente mais caras para manter a produtividade.
Por
ser um projeto do governo, imposto a comunidade, Lopes diz que, desde o
início a obra foi vista com desconfiança pelos moradores e exigiu
soluções não convencionais. Uma delas foi justamente a contratação de
mão de obra local não qualificada. Para que a medida não afetasse a
produtividade, a construtora optou pelo uso de um sistema de formas
pré-moldadas, mais caro inicialmente, segundo Lopes, mas mais efetivo.
Outra
solução foi a negociação de contrapartidas com as doze gangues de
Curundu, para evitar conflitos nas obras. Um dos encontros que Lopes diz
que mais o marcaram aconteceu no hotel Sheraton da cidade. A reunião
terminou com um pacto de não agressão assinado em uma bíblia.
Entre
os capatazes das obras, muitos são pastores de igreja ou ex-líderes de
gangues, que receberam treinamento técnico. É o inverso do processo
tradicional da empresa, de transformar técnicos em lideranças.
As
dificuldades inerentes ao que Lopes chama de “engenharia social e de
comunicação” tem garantido à empresa também a oportunidade de formar mão
de obra para atuação em situações sociais adversas. Só em Curundu, está
treinando uma equipe de 20 jovens engenheiros.
Mercado promissor
Dubes Sônego
Cidade do Panamá, vista da região de mangue próxima a primeira estação de tratamento de esgotos da cidade.
É
um contingente que tende a ser útil no Panamá, um país pobre, mas que
cresceu acima de 10% em 2011 e tende continuar a se expandir. Mesmo com a
crise internacional, as estimativas são de alta por volta dos 6%, neste
e no próximo ano, por causa de grandes obras, como a duplicação do Canal do Panamá,
programada para ser concluída em 2014; da movimentação portuária (dois
dos três maiores portos da América Latina em movimento de cargas, Colon e
Balboa, ficam no país); de investimentos em infraestrutura e do
comércio. “Aqui é a Miami de quem não tem visto de entrada nos Estados Unidos”, afirma Paulo Levita, diretor de sustentabilidade, comunicação e imagem da Odebrecht no Panamá.
Divulgação
Entrada do túnel da primeira linha do metrô da capital panamenha.
O
país está longe de ser um dos maiores mercados internacionais para a
Odebrecht. Mas segundo o executivo, tem potencial para continuar a
render bons contratos. Ainda neste ano, por exemplo, podem sair a
licitação para a duplicação do terminal de passageiros do aeroporto
internacional de Tocumen e do segundo módulo das estações de tratamento
de esgoto – o primeiro, em construção, vai atender somente a metade da
demanda, de mais de um milhão de pessoas.
Há
ainda uma série de projetos de obras viárias, para organizar o caótico
sistema de transporte da cidade. “O governo tem a intenção de fazer
cinco linhas”, afirma Marcos Tepedino, diretor da Odebrecht responsável
pelo contrato da linha 1 metrô panamenho, entregue à Odebrecht.
O futuro de Curundu parece mais incerto. Dependerá em breve, entre
outras coisas, de como o governo federal continuará os esforços de
integração social e da pressão de gangues externas pela área de Curundu,
hoje fortemente policiada. Segundo Lopes, a participação da construtora
se encerrará em breve. A expectativa é entregar as obras até o final
deste ano, um pouco antes do prazo limite, que vence em abril de 2013.
Curundu, vista do alto, antes do início das obras de reurbanização